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Danilo Kiš

 

 

A consciência de uma Europa oculta. Entrevista de Danilo Kiš a Leda Tenório da Motta. – Folha de São Paulo. (28 de novembro 1986) Folhetim. 512: 2-5: ill.

É glorioso morrer pela pátria. Tradução de Leda Tenório da Motta, a partir da versão francesa. – Folha de São Paulo. (28 de novembro 1986) Folhetim. 512: 6-7.

Consélhos a um jovem escritor. Tradução de Cassia Rocha. Folha de São Paulo. (28 de novembro 1986) Folhetim. 512: 12.

JARDIM, CINZAS. Tradução de Heloisa Jahn. – São Paulo: Companhia das Letras, 1986. – 208 p. – ISBN 85-85095-07-5

UM TÚMULO PARA BORIS DAVIDOVITCH: sete capítulos de uma mesma história. Tradução Heloisa Jahn. – São Paulo: Companhia Das Letras, 1987. – 150 p. – ISBN 85-85095-54-7

ENCICLOPÉDIA DOS MORTOS. Tradução de Fernanda Botelho. – Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1987. – 133 p. (Ficção universal; 18)

 

Lixo. – [In] CÉU VAZIO: 63 Poetas Eslavos / organização, estudo introdutório, notas biográficas e tradução Aleksandar Jovanoviæ. – São Paulo: Hucitec, 1996.

ENCICLOPÉDIA DOS MORTOS. Tradução de Fernanda Botelho. – Lisboa: Planeta DeAgostini, 2003. – 133 p. (Colecção Escritores Estrangeiros da Actualidade). – ISBN 972-747-651-1

HOMO POETICUS. Tradução Aleksandar Jovanoviæ. – Veneza: Âyiné, 2021. – 312 p. (Das Andere)

[SUMÁRIO Parte I Ensaios: Homo poeticus, apesar de tudo. O Mediterrâneo e o Velo de ouro. A testemunha de acusação Karlo Štajner. Conselhos a um jovem escritor.  Censura/autocensura. Variações sobre temas da Europa Central. Duas variações sobre Flaubert. Nabokov ou a nostalgia. Sobre o Marquês de Sade. – Parte II Entrevistas:  A borra amarga da experiência. Clepsidra é uma brecha perfeita. Tempo de dúvida. Afinal, os livros servem para alguma coisa. A banalidade é indestrutível como uma garrafa de plástico. Um exemplo de leitor bom e devoto. Busco um lugar ao sol para a dúvida. Nomear significa criar. Entre política e poética. Um exílio joyciano. Vida, literatura. A consciência de uma Europa oculta. Um eterno sentimento de culpa. Escrevo para unir mundos distantes. Aquele passado que não se apaga. Não acredito na fantasia do escritor. A ironia contra o horror da existência]

 

Corta Biografía de A. A. Darmolatov (1892-1968) [de la edición portuguesa “Heloisa Jahn” del libro de Danilo Kis Un túmulo para Boris Davidovitch]. – Nacion Apache [nacionapache.com.ar]

Conselho para um jovem escritor. Tradução: Eder Capobianco Antimidia. – Antimidia (maio 20, 2012)

 

 

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www.companhiadasletras.com.br

 

 

 

 

Leyla Perrone-Moisés: O inventário de Danilo Kis. Folha de São Paulo. Folhetim. 512 (28 de novembro 1986) 9-10: ill.

Idem. // FLORES DA ESCRIVANINHA / Leyla Perrone-Moisés. – São Paulo: Companhia das Letras, 1990. – pp. 152-158.

Susan Sontag: Danilo Kiš. // QUESTÃO DE ÊNFASE / Susan Sontag. – São Paulo: Companhia das Letras, 2005. – ISBN 85-359-0616-9

Aleksandar Jovanovic. Danilo Kiš: memória, catástrofe e vazio metafísico. Rev. USP [online]. 2006, no. 72, pp. 108-120. – ISSN 0103-9989

 

 

Leonardo Francisco Soares: Leituras da outra Europa: guerras e memórias na literatura e no cinema da Europa Centro-Oriental [Teses de Doutorado]. – Belo Horizonte, Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. – [www.bibliotecadigital.ufmg.br]

Leonardo Francisco Soares: Um inventário alfabético da morte: A enciclopéida dos mortos, de Danilo Kiš [Associação Brasileira de Literatura Comparada – ABRALIC]

 

 

 

www.danilokis.org