albanski, arapski, baskijski, beloruski, bugarski, èeški, danski, engleski, esperanto, finski, francuski, galicijski, grèki, hebrejski, indonežanski, islandski, italijanski, japanski, katalonski, kineski, korejski, litvanski, maðarski, makedonski, malajalam, malajski, nemaèki, nizozemski, norveški, persijski, poljski, portugalski, rumunski, rusinski,
ruski,
slovaèki,
slovenaèki,
španski,
švedski,
tajski,
turski,
ukrajinski, vijetnamski
Danilo Kiš
A consciência de
uma Europa oculta. Entrevista de Danilo Kiš a Leda Tenório da Motta. – Folha de São Paulo. (28 de novembro 1986) Folhetim. 512:
2-5: ill.
É glorioso morrer pela pátria. Tradução
de Leda Tenório da Motta, a partir da versão francesa. – Folha de São Paulo. (28 de novembro 1986) Folhetim. 512: 6-7.
Consélhos a um jovem escritor. Tradução de Cassia Rocha. – Folha de São Paulo. (28 de novembro 1986) Folhetim. 512: 12.
JARDIM, CINZAS. Tradução de
Heloisa Jahn. – São Paulo: Companhia das Letras, 1986. – 208 p. – ISBN
85-85095-07-5
UM TÚMULO PARA BORIS DAVIDOVITCH: sete capítulos de uma mesma história. Tradução Heloisa Jahn. –
São Paulo: Companhia Das Letras, 1987. – 150 p. – ISBN 85-85095-54-7
ENCICLOPÉDIA DOS MORTOS. Tradução de
Fernanda Botelho. – Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1987. – 133 p.
(Ficção universal; 18)
Lixo. – [In] CÉU VAZIO: 63 Poetas Eslavos / organização, estudo
introdutório, notas biográficas e tradução Aleksandar Jovanoviæ. –
São Paulo: Hucitec, 1996.
ENCICLOPÉDIA DOS MORTOS. Tradução de Fernanda
Botelho. – Lisboa: Planeta DeAgostini, 2003. – 133 p. (Colecção
Escritores Estrangeiros da Actualidade). – ISBN 972-747-651-1
HOMO POETICUS. Tradução Aleksandar Jovanoviæ. – Veneza: Âyiné, 2021. – 312 p.
(Das Andere)
[SUMÁRIO Parte I Ensaios: Homo poeticus, apesar de tudo. O Mediterrâneo
e o Velo de ouro. A testemunha de acusação Karlo Štajner. Conselhos a um
jovem escritor. Censura/autocensura.
Variações sobre temas da Europa Central. Duas variações sobre
Flaubert. Nabokov ou a nostalgia. Sobre o Marquês de Sade. – Parte II
Entrevistas: A borra amarga da
experiência. Clepsidra é uma brecha perfeita. Tempo de dúvida. Afinal, os
livros servem para alguma coisa. A banalidade é indestrutível como uma garrafa
de plástico. Um exemplo de leitor bom e devoto. Busco um lugar ao sol para a
dúvida. Nomear significa criar. Entre política e poética. Um exílio joyciano.
Vida, literatura. A consciência de uma Europa oculta. Um eterno
sentimento de culpa. Escrevo para unir mundos distantes. Aquele passado que
não se apaga. Não acredito na fantasia do escritor. A ironia
contra o horror da existência]
Corta
Biografía de A. A. Darmolatov (1892-1968) [de la edición portuguesa
“Heloisa Jahn” del libro de Danilo Kis Un túmulo para Boris Davidovitch]. –
Nacion Apache [nacionapache.com.ar]
Conselho para um jovem escritor. Tradução: Eder
Capobianco Antimidia. – Antimidia (maio 20, 2012)
Leyla Perrone-Moisés: O inventário de Danilo Kis. – Folha de São Paulo. Folhetim. 512 (28 de novembro 1986) 9-10: ill.
― Idem. // FLORES DA ESCRIVANINHA
/ Leyla Perrone-Moisés. – São Paulo: Companhia das Letras, 1990. – pp.
152-158.
Susan Sontag: Danilo Kiš. // QUESTÃO DE
ÊNFASE / Susan Sontag. – São Paulo: Companhia das Letras, 2005. – ISBN 85-359-0616-9
Aleksandar Jovanovic. Danilo
Kiš: memória, catástrofe e vazio metafísico. Rev. USP [online]. 2006, no.
72, pp. 108-120. – ISSN 0103-9989
Leonardo Francisco Soares: Leituras da outra Europa: guerras e memórias na literatura
e no cinema da Europa Centro-Oriental [Teses de Doutorado]. – Belo Horizonte,
Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. –
[www.bibliotecadigital.ufmg.br]
Leonardo Francisco Soares: Um inventário alfabético da morte: A enciclopéida dos mortos,
de Danilo Kiš [Associação Brasileira de Literatura Comparada –
ABRALIC]